October 31, 2003

A matriz FCB "revisitada"

A matriz FCB foi desenvolvida nos anos 80 por Richard Vaughn, Senior Vice President da Foote, Cone and Belding . Trata-se de uma ferramenta de trabalho cuja função é ajudar a direccionar e escolher qual a estratégia criativa e a estratégia de meios mais adequada a utilizar numa abordagem publicitária ao consumidor. Esta matriz permite-nos analisar como é que um produto é associado pelo consumidor em termos de emoção-racionalidade, alto/baixo envolvimento. Vejamos: no "quadrante 1" temos um tipo de compra de decisão racional e de alto envolvimento por parte do consumidor (por ex: um automóvel) - a estratégia criativa mais adequada é utilizar informação/argumentos e demonstrações que promovam o desempenho funcional do produto; a estratégia de meios mais eficaz será a utilização de publi-reportagens, formatos long-copy, revistas, CD-Rom.


PS - Outra matriz bastante conhecida foi desenvolvida por Rossiter-Percy (1997) que pegaram na matriz FCB e substituiram a dimensão "pensar/sentir"(razão/emoção) pelos "tipos de motivações" que os consumidores têm para com os produtos/marcas, para além de incluirem a questão do brand awareness.

October 30, 2003

Barclays consolida com a BBH

"Barclays, PLC, London, consolidated its account at Bartle Bogle Hegarty, London, its principal agency, by shifting the assignment for the Barclaycard credit card from BMP DDB, London, part of the DDB Worldwide division of the Omnicom Group, which had handled the assignment for 13 years. Total Barclays billings at Bartle Bogle were estimated at more than $45 million".
Fonte: NY Times

P&G inova: "Vai uma amostra via sms?"

"Procter & Gamble named Aerodon, London, which specializes on mobile and wireless marketing, to create a campaign for Ariel laundry detergent. Television commercials will ask consumers to use the short-message service, or S.M.S., feature on their cellphones to receive free samples".
Fonte: NY Times

Leo Burnett Portugal: "Smint"



"Hálito fresco e dentes saudáveis tornam qualquer boca irresistível."

October 27, 2003

Henrique Agostinho: A SPV, a campanha e a polémica.

Henrique Agostinho - Dir. Comunicação da Sociedade Ponto Verde, fala com o "Hidden Persuader" sobre a a campanha da SPV, o processo de selecção das agências envolvidas e polémica gerada à volta da mesma. Segue o seguinte (resumo do) texto da autoria do próprio Henrique:

A verdade, na publicidade, não existe.
Por isso é que é uma profissão tão interessante.

O processo - A Sociedade Ponto Verde tem no ar um anúncio que catalisa indisposições entre os publicitários. O assunto não é importante, mas não custa justificar. Nas últimas 13 semanas a SPV publicou um brief ( Ponto Verde Imprensa ), recebeu 32 propostas, escolheu e pôs no ar um anúncio para convencer as mulheres 25-45 com filhos a separar as embalagens usadas.
O board escolhido foi aquele que melhor respondeu ao brief. Aquele cuja ideia melhor transforma o benefício em algo: Motivador, Relevante e Adequado.

A polémica - O melhor do processo, a consulta aberta, foi o pior para o filme. Perder é a coisa mais amarga do mundo. Pode-se ter fair-play e até sorrir. Mas ninguém esquece uma derrota. A má vontade era previsível e apareceu a coberto das seguintes acusações:
"É Banal" > É banal retractar o que as criancinhas pensam dos pais! De facto é banal, tanto que funciona. Não é um facto, mas desafio os amantes da publicidade a contar os anúncios-teledisco com scripts-letra-pop (“amor é, viver é, é mais, é como, é estar, estou assim, é um pássaro, é um avião, eu acredito, yé yé”) e comparar com os anúncios com criancinhas a impor comportamentos aos pais. Depois de os contarem, considerem se a banalidade não é a característica do que há em mais abundância.
"É Barato" > De facto a produção é simples, parece uma novela da TVI, e daí? O que é que as mães vêem? a TVI ou a MTV?
"É Básico" - Não surpreende, não grita! De facto não faz nada disso. Limita-se a proporcionar às mães uma boa razão para separar.
De tudo o que foi dito, os críticos só não se preocuparam se o filme tem a mensagem certa. Porque isso é o que interessa. Ou não? E este é o ponto mais interessante desta mini-polémica: O extremar de posições da publicidade enquanto fim vs. enquanto meio.

Conclusão - Talvez esteja errado, mas acredito que a boa publicidade vende mais do que entretém. Um mau filme, acredito, é aquele em que a audiência não percebe o que é que o anunciante quer.

October 26, 2003

Branding a Nation

"Images of democracy, freedom and opportunity conflict with images of cheap, vulgar, meretricious but compulsively attractive junk; like McDonald's and Coke. These jostle with images around the idea of scientific and technological achievement: Microsoft, Intel and Boeing. No wonder America's image is confusing."
- Wally Olins, Chairman da Saffron Brand Consultants e fundador da Wolff Olins.

E Portugal? Que imagem tem os outros de nós, e nós de nós próprios?

October 25, 2003

McDonald's com a TBWA\Chiat Day

A McDonald's entregou a comunicação da sua campanha "Be Smart, Be Active" à TBWA\Chiat Day: "The Omnicom Group agency is expected to share the task with other shops, which could not immediately be ascertained, one source said." FONTE > AdWeek

A influência do branding na escolha de alternativas

SINOPSE:
"What shapes your purchasing decisions? Whether you’re buying a new car or a new shade of lipstick, chances are that you consider tangible factors (product features, price, etc.) or intangible qualities (such as how the product makes you feel), or perhaps both."

"A BMW is the ultimate driving machine and Pontiac builds excitement; Louis Vuitton bags signal who we are or want to be; and Armani suits make us feel like a “million bucks.” When making buying decisions, your feelings are often more engaged than you realize, and sometimes we go with our “gut feel”, even in the face of credible information about better features provided by the alternatives." > INSEAD, Going With Your Gut : Affective Cues and Consumer Judgment and Choice

October 24, 2003

BBDO Canada: "Atomic Ice Tea"

Identificar consumidores ou identificar-se com os consumidores?

SINOPSE:
"If you can't turn yourself into a customer, you probably shouldn't be in the advertising business at all"
- Leo Burnett


Em vez de identificar consumidores, porque é que os gestores de marcas e publicitários em geral, não se identificam com os consumidores? Parece-nos um mal generalizado da cultura de trabalho publicitária & marketista, o facto de muitas das vezes não termos nada em comum com o consumidor das nossas marcas. E isso leva-nos a duas conclusões axiomáticas:
1) Ou os publicitários/marketers moldam os consumidores à sua imagem (com os mesmos hábitos de consumo, percepções da marca, etc.) - o típico whisful thinking falacioso e asneiroso, porque não existe um elo de identificação entre o emissor e o receptor da mensagem.
Ou então 2) os mesmos publicitários/marketers comunicam a experiência de uma marca que desconhecem por completo porque não são nem light users nem tão pouco users da marca. É paradoxal não é, tentar comunicar e falar dos benefícios de uma experiência que não se conhece ou que julgamos ter uns insights-zitos!?

Faz-nos lembrar o conselho do Robb Bell (ex-P&G): "Give your agency a lot of your product. A lot of it. And make sure they use it". Assim como um episódio caricato de um amigo nosso que trabalhou recentemente com um cliente/marca challenger na categoria IT. A marca em questão oferecia um conjunto de serviços cujos benefícios funcionais falavam por si. Qualquer consumidor racional, dentro do target saberia que melhor deal no mercado não arranjaria. No entanto a marca parecia não estar a conseguir canalizar uma maior procura para os seus serviços altamente competitivos em relação à marca dominante do mercado. Se o produto/serviço da marca era assim tão bom e poucos o procuravam, então o problema deveria estar na estratégia da sua comunicação. Este nosso amigo, lembrou-se de perguntar se alguém na sua equipa era cliente da marca, se tinham experimentado os seus serviços, ou então se a marca oferecia tantos benefícios porque é que nenhum deles se tinha tornado um loyal user ou mudado para a mesma? Este tipo de insights, se queremos melhor compreender uma marca e os seus consumidores, devem começar por nós.

October 21, 2003

TBWA\G1:"Do You Speak Micra?" > Recordar 1 Campanha Brilhante


[ David Lynch + TBWA\G1 ]

It’s time to speak Micra:
Spafe: spontaneous + safe ] [ Simpology: simple + technology
Smig: small + big ] [ Aggrendly: aggressive + friendly
Thractical: thrilling + practical ] [ Luxurable: luxurious + affordable
Compacious: compact + spacious ]

October 20, 2003

A Regra dos 80:20

Porque é que a maioria das "marcas" insiste em ir atrás dos consumidores que não têm do que tentar vender mais e focar-se na contínua fidelização dos consumidores que já têm? Será que os executivos e marketers nunca ouviram falar na famosa Lei de Pareto (também conhecida como a regra dos 80:20)? Não deveriam já saber que cerca de 80% dos seus resultados são originados apenas por 20% dos consumidores - a minoria loyal user? Então para quê dispersar os seus recursos na tentativa de angariar mais consumidores que muitas das vezes não passam de potenciais switchers?

"A 5% improvement in customer retention rates will yield between a 25 to 100% increase in profits across a wide range of industries." - Bain & Company

October 15, 2003

Estudo da Cap Gemini Ernst Young:"TV Ads Don't Sell Cars"

De acordo com um recente estudo de mercado da Cap Gemini Ernst Young, a publicidade em TV tem pouco impacto nas decisões dos compradores de automóveis: "Only two thirds as many car buyers (17 percent) said that they were said that they were influenced by TV ads relative to those (26 percent) who said they were affected by online search engine listings. The Cap Gemini study showed that word of mouth, at 71 percent, was the largest self-reported influence. Said the head of Cap Gemini's automotive practice: "We think manufacturers and their dealers are wasting money on broad-based TV advertising instead of a direct-marketing approach." Fonte: Ad Age

O insight do Hidden: Será que os fabricantes de automóveis através das suas palataformas de customer relationship management não saberão quem são as pessoas que compram um carro novo todo o ano? Não seria mais eficiente tê-las como um alvo localizado e preferencial, apostando numa abordagem mais directa e one2one?

VentureRepublic: "Branding Excellence"

Se tiverem oportunidade, não deixem de visitar o website da VentureRepublic - estrategas em marcas, do nosso amigo dinamarquês Martin Roll (ex-INSEAD) com quem trocamos ideias e insights.

October 13, 2003

Carta Aberta ao ICEP: Portugal, Marcas & Afins

É incrível a quantidade de literatura e de mentes que opinam sobre o tema. Como tal este é mais um pequeno contributo, um insight de como Portugal se deve posicionar enquanto País credível , cuja confiança de global brands (como por ex: Fred Perry, Gant, Clarks, Boss, etc. ) está depositada nas nossas mãos.

A imagem dos produtos portugueses lá fora é má. Que surpresa! É um daqueles factos da vida, dizemos nós. Enquanto um fato ou um par de sapatos produzidos em Itália valem mais por serem italianos, o mesmíssimo fato ou os mesmíssimos sapatos feitos em Portugal valem menos por serem portugueses. Mas uma coisa completamente diferente, sucede quando esses produtos deixam de ser meros commodities e são vendidos como marcas globais, cujo posicionamento de qualidade e prestígio é incontestável. Quando um fato leva uma etiqueta "Hugo Boss" em cima de uma etiqueta "made in Portugal", o mesmo fato transforma-se e ganha uma dimensão intangível na mente do consumidor. É um fato Hugo Boss, não interessa se foi feito em Portugal ou não. Não podemos reclamar a componente do prestígio, pois isto é uma consequência do branding da marca, mas podemos reclamar a qualidade do produto que a torna numa marca percepcionada como boa e reconhecida lá fora.

Então porque não beneficiarmos de um efeito de free-riding que estas global brands fabricadas pelas mãos de Portugueses, nos podem proporcionar? A nossa vantagem competitiva está nesta "alavancagem". É díficil marcas criadas em Portugal serem percepcionadas lá fora como boas ou de prestígio, como tal a única solução é publicitar marcas internacionalmente reconhecidas (poupando-nos o trabalho do posicionamento na mente dos consumidores) mas cujos produtos foram fabricados em Portugal.

Fica aqui o contributo do Hidden Persuader ©, com o seguinte copy:



"What's the difference between these labels? None. They're all made in Portugal."

Galp Energia: 4 em shortlist

Já estão seleccionadas as agências que vão disputar a final do concurso da Galp Energia. A BBDO, a Euro RSCG MRT, a McCann-Erickson e a Publicis são as agências que integram a shortlist escolhida pela empresa. Isto depois de uma long list em que constaram também os nomes da GreyHome, Lowe, Ogilvy, JWT, Y&R e Park!Saatchi, agora afastadas do processo. Fonte: Briefing

Pac Man estagia na Leo Burnett

Pac Man estagia na Leo Burnett

De acordo com as nossas fontes, e depois de confirmação oficial através do Alexandre Okada (Dir. Criativo LB), ficámos a saber de que o vocalista dos Da Weasel vai estagiar na Leo Burnett como copy. O bichinho deve ter ficado após a participação do mesmo na nova campanha "I'm Lovin it" da McDonald's, onde Pac Man empresta a voz ao jingle do anúncio.

Uzina ... "no bullshit" really!!

Vale a pena ficar a conhecer esta small creative shop ... 100% nacional e pouco convencional » UZINA

Ridle me this: "Quando a publicidade é para os outros"

Porque será que as agências de publicidade, que com o seu expertise tanto fazem para ajudar a construir grandes marcas, raramente utilizam os seus recursos para comunicarem as sua agências enquanto marcas e construirem, deste modo, um forte posicionamento na mente de potenciais clientes?

October 08, 2003

Passo a Passo .. já somos mais de 10.000

Passo a passo... já ultrapassámos as 10,000 visitas desde a criação do "Hidden Persuader" em Julho deste ano. Como tal, é com grande orgulho que podemos afirmar que o mesmo é o "weblog de publicidade, branding & afins" mais lido e visitado de Portugal; para além de contar com uma vasta e ecléctica audiência: curiosos, agências, marketers, jornalistas, consultores!! Trata-se um work-in-progress mas com o tempo, vontade e perseverança vamo-nos tornar maiores e melhores. Contado desde já com uma versão em inglês e com visitas diárias dos 4 cantos do mundo.

Cheers for the support,
The Hidden Persuader team

Presidente da Grey Ibéria em Portugal

De acordo com o Jornal de Negócios o presidente da Grey Ibéria, Tiago Brarens, veio a Portugal inaugurar os novos escritórios da Grey Home (agência liderada por Victor Vasques), agora em Algés > Grey Home. Tiago Brarens aproveitou para fazer um balanço da agência, referindo que a empresa registou "crescimentos importantes em 2002, ocupando actualmente a 7ª posição do 'ranking', na perspectiva de lhe dar continuidade em 2003".

E segundo informação (não confirmada) que corre no meio publicitário e na blogosfera, José Ricardo Cabaço, actual Dir. Criativo da Grey Home e sócio da mesma, decidiu aceitar um convite da Wieden + Kennedy de Amesterdão, onde irá trabalhar com a conta global da Nike. A confirmar-se a informação, desejamos-lhe boa sorte e bom trabalho.

Goodby Silverstein: "Nike"

October 06, 2003

"Obey The Suit"

Já alguma vez ouviu a expressão "sexual harassment suit"? Então não perca este magnífico TV spot criado pela agência Londrina St. Lukes para a marca de fatos clássicos Tony Lutwyche. O poder que um fato corporate Lutwyche pode exercer sobre os seus colegas de trabalho > Lutwyche Bespoke

Euro RSCG ganha conta global da Polaroid

A Euro RSCG acabou por "bater" a Publicis tendo sido a gência escolhida para trabalhar a conta global (media e publicidade) da Polaroid. Fonte: Brand Republic

October 05, 2003

Advertising's most influential people: Bill Bernbach


"Is the economy trying to tell you something?"

O génio e o impacto na publicidade moderna de Bill Bernbach, fundador da DDB - Doyle, Dane & Bernbach. Aqui ficam algumas das suas sábias palavras:

"The best way to get clients is to create good advertising, and I mean advertising that sells."
> Bill Bernbach

"... too many clients are more interested in the manners of advertising than advertising itself. The client isn't God, but at the same time one should respect him. He may be right".
> Bill Bernbach

A great ad campaign will make a bad product fail faster. It will get more people to know it's bad.
> Bill Bernbach, DDB Needham Worldwide (1989). Bill Bernbach said . . .

Advertising doesn't create a product advantage. It can only convey it.
> Bill Bernbach, DDB Needham Worldwide (1989). Bill Bernbach said . . .

Advertising is fundamentally persuasion and persuasion happens to be not a science, but an art.
> Bill Bernbach, Quoted in Randall Rothenberg Where the Suckers Moon: An Advertising Story (1994)

In advertising not to be different is virtually suicidal.
> Bill Bernbach, Quoted in Robert I. Fitzhenry (1993). The Fitzhenry & Whiteside Book of Quotations

Just be sure your advertising is saying something with substance, something that will inform and serve the consumer, and be sure you're saying it like it's never been said before.
> Bill Bernbach, DDB Needham Worldwide (1989). Bill Bernbach said . . .

Today's smartest advertising style is tomorrow's corn.
> Bill Bernbach, DDB Needham Worldwide (1989). Bill Bernbach said . .

"A Outra Metade"

Agências quase (des)conhecidas pela maioria de Nós > Para quem apenas conhece as principais networks de gigantes como a WPP, Omnicom, Havas ou Publicis - aqui fica uma sugestão de navegação à tripulação:

<Mckinney + Silver > website
Barkley Evergreen & Partners > website
Fogarty Klein Monroe > website
Austin Kelley > website
Merkley Newman Harty> website
Leopold Ketel & Partners > website
St. Lukes > website
K-agency > website
Mother > website
Leith > website

October 03, 2003

Merril Lynch prevê quebra nos gastos publicitários

De acordo com o WARC o banco de investimento norte-americano Merril Lynch prevê uma quebra no crescimento do investimento publicitário de cerca de 3.1% para 2.8%. Não nos parece que seja uma boa altura para se começar a trabalhar como trainee em publicidade - o mercado ainda continua a dar sinais de uma tendência bearish.

Presidente da Leo Burnett Worldwide demitiu-se

A Leo Burnett Worldwide anunciou ontem que o presidente Robert Brennan deixou o cargo. A decisão já era esperada pelo mercado. A CEO Linda Wolf informou em comunicado a imprensa que vai assumir temporariamente as funções do executivo relativamente às operações na América do Norte, o que inclui o escritório sede em Chicago. Até que um director executivo regional seja indicado, as operações na Europa, Oriente Médio e África serão supervisionadas por Roger Haupt, presidente e COO do grupo Publicis, controlador. A agência não revelou detalhes sobre novas mudanças no alto escalão. Brennan começou na Leo há 21 anos como planeador de media e construiu a sua carreira na agência dentro da área, tornando-se presidente da Starcom, divisao especializada, em 1997. Estava na presidência da Leo há 3 anos. Fonte: Ad Age

Accenture com Tiger Woods em nova campanha

Brand Republic - " He may have been branded the most over-exposed athlete in the US, but this has not stopped Accenture signing Tiger Woods as a spokesperson in a new advertising campaign that will tell clients 'go on, be a Tiger' ".
A Accenture (ex-Andersen Consulting) já tinha lançado uma primeira campanha a nível mundial aquando do rebranding da sua nova identidade em 2000 - "I am your idea" que esteve a cargo da Y&R NY.

October 02, 2003

MARKETING: A armadilha de pensar os outros à sua imagem

"Quando os marketers têm muito pouco em comum com os compradores das suas marcas".
Interessante artigo do Financial Times adaptado pelo > Diário Económico
Merkley Newman Harty, NY


"Mercedes-Benz: Perhaps the most desirable car in the world."

A Era do Posicionamento

Para quem acha que o "posicionamento" é uma buzzword e nunca ouviu falar de Al Ries > Positioning Era

How Do They Know Their Customers So Well?

Sinopse:

"Many firms know about their customers, but few know the customers themselves or how to get new ones. Davenport, director of the Institute for Strategic Change, Accenture (formerly Andersen Consulting) and coauthors Harris, also from Accenture, and Kohli, professor of marketing at Emory University, report results from interviews with 24 leading firms and describe seven practices that the leaders share. The companies interviewed — including Harley-Davidson, Procter & Gamble, and Wachovia Bank — have undertaken specific and successful initiatives centered around the management of customer knowledge". Fonte: MIT Sloan Management Review

October 01, 2003

Martin Sorrell defende estratégias locais

Em entrevista à edição de hoje do The Wall Street Journal, o CEO do grupo WPP Martin Sorrell, revela que está a mudar a orientaçao do grupo que comanda, controlador de networks como a: Ogilvy, JWT e Y&R. Sorrel defende que as estratégias de "tamanho único", de alcance global, não são mais as únicas respostas, estando a estimular deste modo os seus executivos a concentrarem-se nas necessidades dos consumidores dos países em que actuam. "Acredito que estamos a perder o foco local, por isso resolvemos implementar directorias locais em países como Italia, Holanda e China. Os nossos clientes estão a fazer o mesmo" - revela. Argumenta que a falta de comando especifico para cada mercado leva a perda de contactos em áreas como política e educação. Diz que "as diferenças entre produtos e os serviços em oferta estao ficando cada vez menos importantes" e que "os consumidores estao mais interessados em suas diferenças que em suas semelhanças. Fonte: Blue Bus

PS - "Think global. Act local". Aonde é que será que já ouvimos isto?

Philip Chudy: Smirnoff Vodka


Aqui fica uma das imagens do portofólio de Philip Chudy, um dos ilustres leitores da versão inglesa do "Hidden Persuader"; e com quem trocamos correspondência.